Coçando o cu
Certa vez eu estava dando (dando o quê?). Dando aula, é claro. Como dizia antes. Eu tava dando aula na casa de uma amiga minha. Assim que eu voltei pra casa, me deu aquela baita coceira no cu. Como eu estava montado no assento da bicicleta, esperei pela oportunidade perfeita para esfregar o fi-o-fó na cela da bicicleta. Só que tinha um bocado de gente por perto e eu não podia fazer nada. Enquanto eu pedalava a coceira no fresado me tomava os nervos, parecia até que tinham jogado pó-de-mico na minha cueca. Assim que eu estava me aproximando de casa, passei por uma esquina que tinha mais ou menos umas três pessoas sentadas na calçada. Para tentar disfarçar a desgraça dei boa tarde para aquelas pessoas. Assim que eu passei por eles foi que a coceira me dominou. Já não dava mais para aguentar. Fiquei pensando: "Quer saber, tô nem aí!". Foi então que eu esfreguei o cuzinho na cela. Parecia aquelas raspadinha da mega-sena que os viciado em jogo costuma jogar todo dia. Eu esfregava, esfregava, mas num matava a coceira. Minha bunda ia para a frente e para trás. E as pessoas ao redor apenas conversando e tomando suas cervejinhas de boa. Assim que eu cheguei em casa, encostei a bicicleta e friccionei com as unhas o meu boga. Ainda bem que foi por fora. Aí depois que a coceira acabou eu contei pra minha mãe o tamanho da coceira que eu tava sentindo. Minha mãe disse: "Avemaria!". Eu disse: "Pois é! Fazia muito tempo que eu não sentia uma coceira assim".
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