Considero-me um jovem autor. Tenho tempo e vontade de sobra para escrever textos, mas não sou do tipo que passa o dia inteiro lendo livros e livros. Gosto de fazer auto-reflexão todos os dias. Acredito ter mais para dar do que para receber. Se tiver um papel e um lápis para escrever para mim já é motivo de festa. Estou sempre disposto a aprender e acredito que todos são professores e alunos ao mesmo tempo. A minha vida é um livro trancafiado, só me lê quem tem o código. Já fui fanático, já fui narcisista, já fui louco, e ainda sou, mas não perdi o meu valor e nem tampouco o perderei.
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